Saudade que não ameniza, ausência que nada preenche.
Onde será que descansa, tão longe de mim?
*13/09/1946 /†04/07/1998
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comentários:
Anônimo
disse...
Debora,
Nada conforta essa dor, minha querida. O meu pai ja faz cinco anos... nao sei bem como explicar, mas em janeiro foi como se eu o visse... Ate hoje tenho essa duvida, se eu o vi ou imaginei.
Entendo tanto essa saudade pq há 10 anos a sensação que ainda tenho é que amanhã ele entrerá pela porta de casa preenchendo de riso o ambiente e nos fazendo esquecer os tempos difíceis como se tudo não passasse de uma longa viagem p/lugar qualquer e agora tudo que fosse saudade seria imediatamente transformado em beijos e abraços.
3 comentários:
Debora,
Nada conforta essa dor, minha querida. O meu pai ja faz cinco anos... nao sei bem como explicar, mas em janeiro foi como se eu o visse... Ate hoje tenho essa duvida, se eu o vi ou imaginei.
Beijo grande.
Thais
Completando o tom poético...
Tão perto de Deus.
Beijos.
Entendo tanto essa saudade pq há 10 anos a sensação que ainda tenho é que amanhã ele entrerá pela porta de casa preenchendo de riso o ambiente e nos fazendo esquecer os tempos difíceis como se tudo não passasse de uma longa viagem p/lugar qualquer e agora tudo que fosse saudade seria imediatamente transformado em beijos e abraços.
Beijo no coração
Louise
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