• Porque escrever é um vício.

    Hoje tivemos uma tarde tão agradável quanto surpreendente para um domingo que não prometia nada além de uma piscina - pela manhã -, um almoço simples - de lasanha muito saborosa (modéstia à parte) - e aquele peculiar escorregar da preguiça dominical.
    Tudo isso deliciosamente quebrado quando ela - que já foi virtual mas há cinco anos é queridamente real -, telefonou perguntando se podia vir nos ver. Com bombons e geléias exóticas nas mãos, ela chegou junto ao namorado.
    E foi papo de não acabar mais... E sorvete, frutas carameladas, bala de nozes, castanhas, coca-cola, café: aqui em casa tem aquela coisa de se agregar à mesa e deixar o tempo passar, as horas avançando imperceptíveis - a noite desce, avança, ninguém nota. Também tem riso de montão - a gente até fala sério mas é tudo sempre tão leve que parece brincadeira.
    E amanhã chega a moça de Petrópolis, que adiou a viagem - o que foi uma pena, porque teria sido ainda melhor se ela estivesse conosco, que somos todos amigos de longa data.
    É um privilégio ímpar receber pessoas em nossa casa, compartilhar experiências, sentimentos, dividir a vida - essa, que está sempre mostrando que vale pelos momentos e pelas pequenas grandes coisas e alegrias...

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