• Porque escrever é um vício.

    Então hoje meu enteado, o Bio, veio para jantar. Agora, ele e o pai saíram pra ver uma casa de jogos em rede aqui perto.

    Mas durante a noite, assuntos sérios vieram à tona - como relacionamentos, propósitos de vida, mudanças de rumo.

    E mais uma vez conversamos sobre vidas passadas, carma, essa tentativa de explicar o mal a pessoas boas, o bom a pessoas ruins. Meu marido, filho de pais fundadores da Igreja Presbiteriana, tem como crença o aqui e o agora, nada de antes nem depois: vida e morte na sua mais densa simplicidade.

    Eu ainda não sei bem em que acredito, mas creio em Deus - sem saber ao certo em que contexto; o Bio também, mas numa percepção que transcende O Deus, ou seja, naquela coisa de energia, aquilo que mora em nós.

    Quando o Raul perguntou a ele quando ele sente Deus, ele foi claro: quando percebo uma paz ao tomar certa atitude, quando rejeito algumas coisas e me sinto bem, quando algo vai mal ou me aborrece e eu não me sinto tão sozinho.

    É... Eu sempre digo que ele é um menino muito iluminado...

    Deus, cada um entende de uma maneira.

    Você quer falar sobre a sua?


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