Vi hoje no canal Multishow uma entrevista com Viviane Pasmanter - gracinha de mulher, com papéis sempre fortes, instigando amor e ódio pelo mesmo personagem.
Filha de argentinos, recentemente esteve ilhada por aqueles cantos por cinco meses, refazendo-se - todo mundo sempre precisa de uma pausa...
Questionada desde quando ela se sentia atriz, respondeu sem piscar: "Acho que ainda não me sinto..."
Fiquei pensando em como é fácil que nossa auto-estima oscile nos empurrando pra baixo. Porque é tão difícil reconhecer que somos bons - os melhores! -, nas escolhas que fizemos? Porque nos comparamos e elevamos os outros a um patamar superior ao nosso? Porque nossa visão dos outros é sempre perfeita? Porque raios a gente tem que estar se espelhando em alguém que não em nós mesmos?
E, afinal, quem são os outros? A que categoria eles pertencem?
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