• Porque escrever é um vício.

    Assistimos ontem ao programa eleitoral de Roseana Sarney.

    Carismática, a moça me pareceu bem perigosa, pois lembrou-me do Collor.

    Dona de uma auto-confiança decisiva para eleições, ela fala às donas-de-casa e aos executivos; aos empresários e aos desempregados: tem ginga para mudar o tom dependendo do alvo que quer atingir.

    Deixa claro que, apesar de amar o pai, ele não terá voz ativa no seu mandato.

    Aborda o problema da segurança como se fosse um jogo de xadrez para o qual ela tem, nas mangas da camisa, as peças-chave que resolverão a questão.

    Tem projetos para melhorar o país, consertando o que deu errado sem mexer no que está dando certo.

    É razoavelmente bonita - de fina estampa, como diria minha sogra -, e mais a seu favor o fato de ser mulher, num Brasil já exausto de ver governantes do sexo masculino só fazendo bobagens.



    O entrave é se ela é passível de confiança: se suas palavras tem a mão da verdade ou a sombra do marketing.

    Você acredita nela? Arriscaria sua esperança - normalmente já tão escassa em termos políticos - pela Governadora do Maranhão?




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