• Porque escrever é um vício.

    Estou às voltas com o natal. Esse ano facilitou muito porque resolvemos fazer amigo secreto, diminuindo a quantidade de presentes.
    Mas as crianças não querem saber nada disso - para elas, a festa é essa: ganhar presentes...
    Então ontem lá fui eu tentar liquidar essa pendência, pois pensando que seria fácil, esse ano não antecipei.
    E daí tem o aniversário da neta, no domingo, e achei de providenciar um brinquedo.
    Entro numa loja especializada e pergunto sobre brinquedos para um ano. A moça sorri e me diz que é na seção barulho. Eu a acompanho e quando chego lá, percebo que a expressão é literal: crianças de um ano brincam com brinquedos barulhentos...
    Eu me formei no magistério, dei aula pra maternal, mas tinha me esquecido: é ensurdecedor!
    Para minha sorte, tinha uma mãe e sua filhinha. Peço socorro a ela, que é muito gentil e, certamente exausta daquela confusão de sons que deve se refletir em sua casa, indica um brinquedo silencioso: bonecos de encaixe. Nada podia ser mais perfeito! Agradeço e vou pra uma loja de roupas: sim, vem chegando em março o segundo neto, Leonardo e, por enquanto, a questão pode ser resolvida com um macacãozinho branco de golas e bolsinho azuis (marinho), tecido quadriculado, um palhacinho bordado.
    Para minha sobrinha, um vestidinho - que no aniversário, recente - que na verdade é em 22 de dezembro -, dei-lhe um CD (das Rouge).
    Agora estou às voltas com um presente para o meu sobrinho, que é conectado em tecnologia e jogos de computador. E ainda falta o presente de um dos amigos secretos, que eu tirei um dos enteados - o esportista -, que quer uma bola de futebol ou uma máscara de mergulho. E mais um para a neta.
    Como eu disse no início, esse ano facilitou muito, mas como vocês podem ver, não tanto...

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