Pois ela está com saudade. Desse tipo: "É a saudade do que não foi, do que não aconteceu, e por vezes a estranheza se instala quando eu lembro do que não pude tocar..."
Essa é a saudade mais perigosa que eu conheço: ela alerta que há algo mal resolvido no vazio que algo ou alguém deixou e todo cuidado mutas vezes não é bastante para não deixar que o passado nos ancore nele, nos fazendo voltar, muitas vezes, para o que não tem volta, numa tentativa de resgatar o que se perdeu para sempre - especialmente porque não existiu...
Eu estou esperando por ela aqui, na semana que vem. E espero poder dizer isso olho no olho...
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