"(...) E eu, aqui, embebo a alma dessas palavras, e vejo fugirem, sete vezes, as sete lágrimas que há sete eras moram em mim."
Ela, que é muito profunda, por vezes, fala pela voz de algumas das nossas angústias e alegrias...
Depois de ontem (trinta e seis horas sem dormir) finalmente ser coberta pelo véu do sono, eu fui acordada, hoje pela manhã, no ápice da delicadeza: meu marido roçava minha pele, carinhosamente, de um jeito tão leve, que tive dúvida, ao abrir os olhos, se ainda sonhava.
Pelo amor das pequenas coisas é que vale amanhecer - e continuar...
0 comentários:
Postar um comentário