Às voltas com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, a pressa e a urgência ao encalço, na hora do jantar - junto à Cristina e sua filha, Priscila, amigas queridas do Rio em Sampa -, a notícia da morte - não inesperada mas sempre desconcertante -, de um tio que partiu. No meio da tarde, num repente de coincidência, eu havia ligado para minha prima - neta dele - para saber notícias. Será que o coração adivinha?
Marido da irmã mais velha de minha mãe, já não era jovem, mas nem por isso nos poupa da impotência diante da sombria mulher à espreita.
Então eu telefono para ela (minha mãe) e sei que vou ouvir lágrimas do outro lado da linha: é sempre assim quando o marido de alguém morre, esse eterno reviver da ausência do meu pai, à qual ela nunca se acostuma...
Não tenho muito a dizer.
Amanhã à tarde a família se reúne para mais uma despedida. E esse é um compromisso que nunca pode ser adiado...
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