Telefones...
Lembro que, na infância, eu queria um telefone e ele me foi dado de presente de aniversário - uma mordomia da qual eu, de classe média estudando em colégio de classe alta, ainda não usufruía e 'invejava'. Encantada, tratei de dar meu número para todos os coleguinhas... e descobri, desolada, que tinha me enveredado por um caminho terrível...
O telefone, poucos se dão conta, é um intruso, tanto mais o celular - apesar de ter sua muita utilidade, claro.
Eu, desde essa ocasião, cujo encantamento não durou mais do que quinze dias, passei a detestar telefones. Só falo mesmo com os muito queridos e por conta da impressindível necessidade cotidiana - que nos enreda, quase sempre, pela irritação por conta da negligência com que nos atendem. Evito, portanto, tanto quanto posso, precisar desse acesso - quem me conhece sabe.
Mas algumas pessoas me dão infinito prazer pelo invento de Graham Bell...
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