• Porque escrever é um vício.

    Chego de mais um encontro com as moças da sexta-feira - uma delas e eu hoje acompanhadas dos respectivos maridos.
    Sr. e Sra. Letti Lima são pessoas muito queridas - ela especialmente.
    E a moça do sótão - que, por incrível que pareça, eu só consigo encontrar quando ela aporta do Rio nessa São Paulo -, é alguém por quem também tenho imenso carinho.
    Daí que quando a gente se reúne, as três, uma sintonia desce sobre nós, e o tempo, longo, que se fica sem se falar - por razões muitas e não por vontade -, desaparece feito mágica: muito riso e muito papo - sério e nem tanto -, fazem as horas passar sem a gente nem perceber. De repente já é madrugada alta - algumas vezes, quase de manhã...
    E eu vou dizer: não é por nada que a gente não divulga a chegada dela. É só puro egoísmo mesmo, pra roubá-la de todos - que a saudade é muita - e muito o que falar - e o tempo é sempre muito pouco.
    E agora que ela já alçou vôo de volta pra casa, eu prometo que, da próxima vez, aviso todo mundo. Prometo sem muita certeza de que irei cumprir porque ainda tem muito papo atrasado que é passível de acumular com o que ainda vai surgir pra conversar...

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