De vez em quando, a gente precisa de pausas.
Mas há que sejam breves porque, afinal, o tempo não pára. No seu insistente círculo vicioso, nos chama a viver: há urgências pelos cantos, um sem número de gestos que não se pode guardar, o interior aos trancos que precisa de ar e a pausa, muitas vezes, chega a sufocar.
Assim, brota-se de novo, ressurgindo, estranhamente, daquilo que nos derrubou: fraqueza e força medem-se no mesmo espaço e a vitória é sempre nossa, que consegue ir em frente apesar da dor, da desilusão, daquele desencanto inesperado.
Assim é para muitos de nós e também o foi pra ela: uma rápida parada numa estação adiante, saltar daquele trem e tomar o próximo. Seguir viagem.
Porque é assim que as coisas são...
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