Ontem, a família do meu marido - que também é minha -, como tradicionalmente acontece há muitos anos, reuniu-se para comemorar o Natal.
São quatro irmãos, cada um com grandes famílias.
Então, a gente revê filhos que chegam de N. York - dessa vez pra ficar! -, de Boston, da Argentina - dizendo que a situação é ruim mas pretende permanecer, filho que quer voltar para a Austália, filhos que voltaram para a casa dos pais depois de morarem sozinhos, filhos que vão se casar, filhos apresentando a nova namorada.
Crianças, filhas dos filhos, muitas, na algazarra conhecida.
E de tudo, o que mais me encanta, é a união de gente que, pelas circunstâncias, se encontra muito pouco mas que quando isso se dá, é como se tivesse se encontrado no dia anterior: intimidade e imenso carinho são os sentimentos que regem esse clã.
Quanto a mim, desde a primeira vez fui recebida como se sempre tivesse sido da família e cada vez mais sou mais parte dela.
Nem preciso falar da minha gratidão quanto à generosidade da vida...
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