• Porque escrever é um vício.

    Pois é... Eu tô aqui correndo que o Bio, meu enteado, vem pra jantar - qualquer hora esse menino muda pra cá... Daí, resolvi assar uns tomates - que ele adora -, e sou só forno e fogão - literalmente Amélia.

    Sei: isso vai causar muito riso...



    Mas numa das minhas passadas por aqui, tinha um recadinho bem carinhoso do Saulo - que eu respondi rapidinho. De volta, ele me mandou a música Haja o que Houver, de Madredeus, que é linda demais. Eu a ouvi a primeira vez - como contei pra ele -, num show no Ibirapuera, num domingo à tarde. Estava separada do meu marido e essa música falou comigo daquele jeito doído, a minha voz na deles, eu a própria música. Estava com a minha mãe e choramos as duas, emocionadas, por razões diferentes - talvez as mesmas...

    Já não me surpreendem mais as delicadezas que me chegam no inesperado do dia: elas me fazem sentir que sou querida e especial, que minha energia é boa - e ela alcança também quem tem pouco contato comigo.

    E nunca é demais: Obrigada, Saulo! Obrigada a todos por tanto carinho...



    Ah! E sim: como diz a música, eu continuei aqui e meu marido voltou no vento...




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