Eu estive praticamente o dia todo com a moça da Terra dos Girassóis - e ele não foi bastante longo para tanta coisa que havia pra dizer, compartilhar, contar, trocar, rir e chorar... No fim da tarde, deixei-a no aeroporto sem saber se ela estava voltando pra casa ou deixando sua casa aqui. Há sempre uma contradição em nós...
Não é fácil falar sobre ela - ser que mescla força e fragilidade numa medida sem fronteiras: a gente não sabe onde começa a mulher e a menina se esconde.
O que posso dizer com certeza, é que ela é dona de uma meiguíce e sensibilidade sem limites. Mora em seu interior todas as lágrimas do mundo, bem como o sorriso do mundo inteiro. Ela deixou pra mim um girassol e muita saudade.
Mas em breve ela está de volta - até porque, sempre fica um pouco de nós por qualquer canto que se passe e a gente tem que resgatar essas metades vez ou outra. É assim que a gente se divide e se reconstrói com a esperança de ser feliz...
Moça: obrigada por querer me encontrar. Esse foi um presente que todas as palavras que sei não seriam suficientes para agradecer...
0 comentários:
Postar um comentário