• Porque escrever é um vício.

    No dia do aniversário de um dos meus enteados, o Bio, dia 11 último, não pudemos encontrá-lo: a mãe dele, naquele dia, foi trabalhar de ônibus - por conta do rodízio paulista -, e o mesmo foi assaltado, sendo que durante o assalto, o motorista, numa tentativa de desarmar os bandidos, deu uma freada brusca; ela foi jogada contra o vidro da frente, desmaiou e precisou ser hospitalizada com uma fratura na costela.

    Meu enteado foi avisado por telefone pelo irmão; saiu do trabalho às pressas e tomou um táxi para o hospital.

    Quando foi pagar a corrida - de R$ 12,00 -, percebeu que só tinha uma nota de R$ 50,00 e o taxista disse que não tinha troco pedindo-lhe, então, para fazer um cheque. Ele fez. De R$ 12,00, cruzado.

    E qual não foi sua surpresa quando, no dia seguinte, constatou um débito de R$ 1.000,00 em sua conta, sacados na boca do caixa. Foi ao banco - CitiBank -, pediu cópia do cheque e viu a alteração.

    A Veja dessa semana traz dicas sobre isso. O ideal é que carreguemos dinheiro picado para as pequenas despesas - como taxi, vendedores ambulantes, lavagem de carro e afins -, e caso seja necessário emitir um cheque, que não aceitemos canetas oferecidas por esses profissionais. Também é bom anotar no verso o que foi pago.

    O golpe aplicado pelo taxista tem sido comum em São Paulo.

    Estejam alertas também com isso...



    Agora, de novo: porque coisas ruins acontecem com pessoas boas, não? Ele é um menino tão querido! Que coisa aborrecida!!!

    Não é nem tanto pelo dinheiro, mas pelo princípio: as pessoas não tem mais escrúpulos e nenhum tipo de respeito! Que mundo é esse que vivemos?, foi a pergunta que ele nos fez...

    Infelizmente, não temos a resposta.




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