• Porque escrever é um vício.

    Eu sei porque estou tendo mais dificuldades para dormir do que normalmente. Não dá pra explicar aqui, porque o assunto é longo.

    Mas o que dá pra dizer é que hoje um documento importante pra mim estará sendo protocolado no Fórum Civil de SP - por conta de um processo judicial/familiar que uma das minhas noras, competente advogada, carinhosamente está cuidando, de forma profissional e muito amorosa para comigo.

    Ele é parte da minha batalha para vencer uma guerra que me foi declarada há dois anos. Transpor mais isso, é uma questão pessoal, de honra e ego - não necessariamente nessa ordem.

    Os próximos 45/60 dias prometem ser de muita ansiedade e, quem sabe, razoável tumulto e contra-ataque. Não importa: eu não gosto de magoar ninguém, mas será um prazer estar em campo aberto novamente - dessa vez mais forte e preparada, sem as surpresas que me atingiram em outra ocasião, completamente vulnerável, quando eu fui a parte magoada.

    John Kennedy foi muito razoável ao declarar: "Perdoe seus inimigos, mas nunca esqueça seus nomes."

    Eu tenho um nome cravado no lado negro da alma: ele me fez conhecer a força do ódio - infelizmente. Espero, entretanto, daqui a no máximo dois meses enterrá-lo para sempre: libertar-nos definitivamente. Mais do que isso: espero que essa criatura específica, finalmente desarmada, nunca mais possa espalhar nenhum tipo de dissabor não só a mim, mas a mais ninguém.

    Algumas pessoas parece que vêm ao mundo apenas para causar contratempos. Eu desejo que para cada uma delas exista outra capaz de estancá-la nesse exercício de maldade. Tomara eu seja privilegiada ao menos uma vez nessa empreitada...




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