• Porque escrever é um vício.

    Eu hoje sai para namorar um pouco mais meu marido.

    Chegamos há pouco e um recado na secretária eletrônica: meu enteado, o recém-casado, quer que eu vá fazer feijoada amanhã (agora já é hoje) em sua casa, para inaugurá-la junto a dois dos irmãos - mais genro, neta e a outra futura nora. Também vamos ver o filme do casamento que, finalmente, ficou pronto, e estamos todos loucos pra ver.

    Será um dia agradável, como sempre são os dias em família. Eu venho de uma família onde as reuniões eram constantes: meus avós adoravam reunir todos à mesa, e meu pai era mestre em fazer churrasco, e as festas - de Natal, Páscoa e aniversários - eram muito divertidas e felizes.

    Atualmente, a única coisa que me entristece é a separação que se dá em relação aos irmãos filhos do segundo casamento de meu marido: só consigo reunir a todos - e com um tanto de má vontade dos primeiros -, aqui em casa.

    Porque, afinal, algumas coisas têm que ser complicadas quando simplificar é sempre o melhor caminho?

    Como é difícil aprender de amar, de perdoar e de compreender...




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