Ele fez uma pequena crítica sobre as indicações ao Oscar.
De minha parte, acho que a partir da década de 90 - que marcou o início da era dos filmes cujos finais felizes são uma raridade (quando parece que a arte passou a imitar a vida, literalmente) -, passou a ficar meio suspeita a opinião da Academia.
Outras premiações passaram a conter mais verdade em suas indicações e escolhas.
O Oscar vem se reafirmando, cada vez mais, como uma festa em que o glamour fala mais alto do que os objetivos a que se propõe - muito embora alguns premiados realmente tenham seu valor.
O curioso é que, acostumados ao juízo desses reis da crítica, a gente tende a ver tudo o que eles decidiram como bom - o que nem sempre procede.
Eu nunca entendi como as indicações se dão nem quais critérios de avaliação são levados em conta para apontar os cinco melhores na escolha de tantos e depois, dentre esses, o vencedor.
Acho muito difícil dizer entre um épico - O Senhor dos Anéis -, um drama - Uma Mente Brilhante -, e um musical - Moulin Rouge -, qual o melhor.
Mas, de novo, a gente cai na teoria-prática do "Gosto não se discute".
Alguém por esses dias comentou que Vanilla Sky, com Tom Cruise e Penelope Cruz (apesar da atuação duvidosa da moça), é muito bom. Um dos meus enteados foi ver e achou péssimo.
Se os dois fossem da Banca do Oscar, estava formado um impasse...
E você? Já tem seu (s) favorito (s)?
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