• Porque escrever é um vício.

    Por aqui, ventava muito na noite de Natal.

    Os filhos foram chegando, um a um, quase ao mesmo tempo - como se isso tivesse sido combinado.

    A nova nora - namorada recente de um deles -, me emocionou ao receber um presente: abraçou-me longamente e, de olhos marejados, disse-me que não esperava ser recebida com tanto carinho pela família a qual se agrega - ela só conhecia um dos irmãos e a sogra oficial. (O que ela ainda não sabe, é que nessa casa todos são recebidos com um imenso bem-querer.)

    A neta, claro, foi o centro das atenções, foco de flashes com todos os tios e os avós. Deu um show particular chorando a todo pulmão e só parou no colo do vô - que a partir de então, aproveitou para monopolizá-la.

    Mais tarde, um dos irmãos de meu marido passou para nos ver.

    E quando todos se foram, nós dois nos sentamos na varanda - onde o vento frio continuava a soprar -, ao som de Sarah Brightman (DVD presente da filha), para tomar um café e agradecer, mais uma vez, um ao outro e à vida por tanta alegria e paz. Por tanto amor...

    Hoje, fomos a Campinas ver os meus - mais uma parte dos nossos -, e mais festa era o que nos esperava.



    Se existir no mundo algo melhor do que tamanha harmonia, ninguém precisa me contar...






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