• Porque escrever é um vício.

    Reassistimos hoje, preguiçosos para qualquer outra coisa, dois filmes, muito distintos... Um moderno - Beleza Americana -, e um clássico do cinema - Perfume de Mulher...

    Os dois contém mensagens diferentes mas, de um jeito pouco tradicional, ambos têm palavras para o cotidiano...

    É muito curioso perceber que quando a gente vê algo uma vez mais além da primeira, o faz sempre debaixo de outra ótica. Eu já vi vários filmes mais de uma vez e dependendo do meu momento, choro, rio, percebo outros detalhes, saio do ar, saio dele - ou não.

    Algumas cenas o olhar nunca se cansa de ver... Amo o momento em que Al Pacino dança o tango, a lágrima amorosa da Demi Moore em Ghost, o momento final de Uma Luz na Escuridão, os encontros inesquecíveis de Love Affair e Sleepers in Seatle, o desespero de Michelle Pfeiffer em Íntimo e Pessoal, a tragédia de Perdas e Danos, uma das decisôes mais difíceis de uma vida, na pele de Meryl Streep em As Pontes de Madison...

    Ah! Tenho tantos cenários na memória!!! A Casa dos Espíritos, Anna Karenina, O Paciente Inglês, Meu Querido Intruso, Caminhando nas Nuvens, Coração Valente, Lendas da Paixão, Cidade dos Anjos, Quando um Homem Ama uma Mulher, A Letra Escarlate...

    A alma feminina deve abrigar em si todas as mulheres do mundo e seus sentimentos... E todas as histórias de amor são iguais...



    "Existem dois tipos de pessoas: as que enfrentam tudo com coragem e determinação, e as que fogem. Fugir é melhor..." (Al Pacino, em Perfume de Mulher).



    Há um claro sarcasmo nessa frase que captei hoje e, quem sabe, um pouco de verdade... Ocorre-me que seja algo a se pensar e, eventualmente, praticar...




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